terça-feira, 5 de maio de 2015

Distribuição de tipos de solo

     Os solos, ou resultam de alterações químicas, físicas e biológicas das formações geológicas, as quais dependem, em grande parte, do tipo de clima e do ritmo do tempo – dando os solos eluvionares, em geral pouco espessos, pedregosos e de baixa produtividade –, ou são o resultado da acumulação de detritos transportados pelos cursos de água – os aluviões ou solos aluvionares, em geral mais profundos do que aqueles, mas que só se encontram em áreas reduzidas nos vales largos do norte e nuns largos quilómetros quadrados nas bacias do Tejo - Sado.
Seja qual for a sua origem, os solos estão sujeitos a vários tipos de erosão que contribuem para aumentar a sua degradação e o seu empobrecimento. Um estudo efetuado no início do último decénio do século passado, no Centro Experimental de Erosão de Vale Formoso, perto de Mértola, em terrenos xistosos e sob uma precipitação de 773,3mm verificada de setembro (1989) a janeiro (1990) registou as seguintes perdas de solo, segundo a ocupação de parcelas:

Com restolho: 1,130t/ha
Com trigo (lavoura segundo as curvas de nível):
10,101t/ha
Com solo nu (lavoura perpendicular às curvas 
de nível): 40,992t/ha
Com pastagem natural: 0,041t/ha





Reflexão: É muito importante saber que tipos de solos estão inerentes a cada região de Portugal. Em geologia, os solos, são uma das matérias mais importantes e, deste modo, achamos que seria uma notícia adequada para alimentar a informação no nosso blogue. 

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