quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Rocha granítica no meio do oceano pode ser sinal da 'Atlântida brasileira'


http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,rocha-granitica-no-meio-do-oceano-pode-ser-sinal-de-atlantida-brasileira,1029105

A Erosão e seus agentes


Erosão é o conjunto de processos que promovem a retirada e transporte do material produzido pelo intemperismo, ocasionando o desgaste do relevo. Seus principais agentes são a água, o vento e o gelo.
O material transportado recebe o nome de sedimento e vai dar origem aos depósitos sedimentares que, através da diagênese, transformam-se em rochas sedimentares. Chama-se de diagênese um conjunto de transformações que, em resumo, consistem em compactação e cimentação dos sedimentos, dando-lhes a consistência de uma rocha.
A erosão é importante por ser responsável pela perda anual de milhões de toneladas de solo fértil, devida principalmente a práticas equivocadas de ocupação e manejo do solo. Essa perda é praticamente irrecuperável, pois exige muito tempo para ser realizada.

A erosão pode ser de vários tipos, conforme o agente que atua:

--> Erosão pluvial
É aquela provocada pela água das chuvas. Como foi dito, a água é um dos principais agentes erosivos. Sua ação é lenta, mas pode ser acelerada quando ela encontra o solo desprovido de vegetação, como nas áreas desmatadas.




Erosão pluvial Ravinas no vulcão Bromo, ilha de Java Fonte: G1

Erosão marinha (abrasão)

A água do mar provoca erosão através da ação das ondas, das correntes marítimas, das marés e das correntes de turbidez. Seu trabalho é reforçado pela presença de areia e silte em suspensão. A cidade de Olinda, em Pernambuco, é um local em que a erosão marinha tem agido de modo preocupante, com o mar avançando sobre a cidade.




Erosão marinha La Portada, Chile Fonte: wikipedia commons


--> Erosão antrópica
É a erosão causada pela ação do ser humano. Em geral não tem grande influência, por que sua ação é de duração muito curta, Mas, nossa capacidade de remover grandes massas de terra ou de rocha é cada vez maior e a erosão antrópica tende a ser cada vez mais significativa.

--> Erosão eólica


É aquela decorrente da ação do vento. Ocorre em regiões áridas e secas, onde existe areia solta, capaz de ser transportada pelo vento, que a joga contra as rochas, desgastando-as e dando origem, muitas vezes, a formas bizarras, como se vê na figura abaixo:

Açores: Sismo de «magnitude moderada» não foi sentido pela população

   Um sismo de «magnitude moderada» na Crista Média Atlântica, com epicentro a cerca de 150 quilómetros a sul da ilha das Flores (Açores), foi registado pela rede do Sistema de Vigilância Sismológica dos Açores, mas sem ser sentido pela população.

   «A rede sísmica do SIVISA registou às 8:00 (locais), um sismo de magnitude 5, com epicentro a cerca de 150 quilómetros a sul da ilha das Flores», explicou João Luís Gaspar, do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos (CVARG) da Universidade dos Açores.


   O especialista referiu que se trata de um sismo que se insere na actividade sísmica «normal» da Crista Média Atlântica, uma grande linha de fractura que atravessa a região doa Açores com direção aproximada Norte/Sul e que passa sensivelmente a meia distância entre as Flores e o Faial.

   O responsável acrescentou que, desde Setembro, a actividade sísmica tem aumentado na ilha de São Miguel.


Reflexão:
   As notícias sobre a actividade sísmica que marcam o arquipélago dos Açores estão mais frequentes desde o passado Setembro. Segundo o especialista, trata-se de um sismo que faz parte da actividade sísmica da Crista Média Atlântica, o que é bastante normal naquela região, mas esperamos que não tragam consequências para os habitantes desta região.  


Fonte:
-www.tsf.pt

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O país descobre o lugar da biomassa, calor em vez de eletricidade

É a maior fonte de energia renovável do país, mais do que a eólica. No passado, foi procurada sobretudo para a produção de electricidade, por causa dos subsídios à tarifa. No pós-troika, sinais de mudança aparecem. Vendem-se mais equipamentos para aquecimento e exportam-se mais peletes. Portugal destronou a Rússia como quarto exportador europeu. 

No ano passado, o país exportou quase um milhão de toneladas de biomassa, sobretudo em “peletes” RUI GAUDÊNCIO

Uma Instituição Particular de Solidariedade Social na zona de Guimarães investiu recentemente numa caldeira a biomassa. Tem água quente o ano inteiro para a cozinha, para a lavagem de roupa, para a higiene e para o aquecimento no Inverno e também uma factura 30% mais baixa. Muito antes, no Redondo, uma escola substituiu a caldeira a gasóleo por uma de biomassa. As hastes das vinhas que rodeavam a escola serviram como combustível, durante vários anos. Um dia, a escola fechou, os alunos foram para uma nova com gás natural e ar condicionado. Foi assim crescendo o número de escolas às quais faltou depois verba para pagar o aquecimento e cujos alunos não tiveram outro remédio senão ter aulas de luvas calçadas. 
Os casos narrados pela presidente do Centro da Biomassa para a Energia (CBE), Piedade Roberto, ao PÚBLICO ilustram a incoerência com que o país tem lidado com a sua maior fonte de energia renovável. Em 2012, a biomassa representou 13% da energia primária consumida e 6,6% da energia final - pronta a ser usada pelo consumidor -, embora este valor não inclua a biomassa transformada em calor nem em electricidade. Em termos de contributo do conjunto das fontes de energia renovável na energia primária, mais de metade (55%) tem origem na biomassa, dizem os dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). É mais do que a soma da hidroelectricidade, eólica e do fotovoltaico. Apesar do lugar discreto da biomassa no ranking mediático e político, quem segue o sector e quem faz da biomassa uma actividade industrial trata-a por “ouro” e por “futuro”, especialmente a de origem florestal e agrícola. 
O país ainda não tem ainda a certeza da quantidade de biomassa florestal sólida e de base agrícola que tem disponível. Há, diz Piedade Roberto, “um chamado número mágico”, que vem do “tempo em que se perspectivava a sua utilização para produzir energia eléctrica” apenas, as chamadas centrais de biomassa dedicada. O tal número: 2,2 milhões de toneladas. O CBE tem a certeza de que é superior, dando voz ao que o sector defende. “Os números de consumo e produção pecam sempre por defeito”, devido ao âmbito muito local de utilização da biomassa e que escapa, por isso, às estatísticas.
O Centro planeia fazer um estudo sobre a “verdade do número” para a Direcção-Geral de Energia e Geologia nos próximos meses. Já não é a electricidade que marca o ritmo, mas também a capacidade da biomassa produzir calor, “a preços muito mais baixos”. E não será apenas do que a floresta dá, mas também do que as vindimas e a apanha da azeitona deixam em hastes e bagaço.

Ciclo de Wilson

O Ciclo de Wilson esta relacionado com  a formação, o desenvolvimento e o fechamento de um oceano relacionado com a tectónicas e placas.



Fases do Ciclo de Wilson: 

O ciclo tem início com a formação de um oceano a partir de um rifte em crosta continental sobre um ponto quente mantélico (hot spot). Segue-se a expansão desse oceano com a deriva das massas continentais antes e ligadas e agora separadas pelo rifte amento. Ocorre a mudança  do processo de afastamento para a aproximação de massas continentais e ao mesmo tempo ocorre subducção da crosta oceânica,  desenvolvimento de arcos de ilha ou em cadeias montanhosas (orogénese). A finalização do ciclo ocorre o fechamento do oceano, sucedido de colisão continental.


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Técnicas utilizadas na fotografia


Fotografia Panorâmica:



Uma imagem verdadeiramente panorâmica deve capturar um campo de vista comparável (ou maior do que) a do olho humano, que é de 160º por 75º, e deve fazer assim ao manter os detalhes precisos através do retrato inteiro.

Fotografia com a regra dos terços:




Regra dos Terços é uma técnica utilizada na fotografia para se obter melhores resultados. Para utilizá-la deve-se dividir a fotografia em 9 quadros, traçando 2 linhas horizontais e duas verticais imaginárias, e posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.


Fotografia de Macro:


Alguns modelos de máquina fotográfica digital possuem uma lente que permite fotos de quatro cm, três cm ou até menos distancia do objeto. Esse tipo de fotografia captura os mínimos detalhes dos objetos, detalhes até que não podem ser vistos a olho nu. Fotos de macro são utilizadas geralmente para obter fotos de insetos, pequenas peças, olhos, flores e etc.


Fotografia HDR:



High Dynamic Range (HDR) são métodos utilizados em fotografia, computação gráfica ou processamento de imagens em geral, para alargar o alcance dinâmico.